segunda-feira, 28 de novembro de 2011

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Fotógrafo registra close de olhos de animais

O fotógrafo armênio Suren Manvelyan começou em setembro a fazer uma série de fotos que mostra em detalhe olhos de animais. Abaixo, o olho de um cão da raça husky siberiano.
 

 O assunto não é novo para Manvelyan. Há alguns anos ele se concentrou em olhos humanos, na série 'Seus Belos Olhos', que fez muito sucesso na web. Ao lado, o olho de um peixe.
 
 O fotógrafo disse à BBC que esta nova série com olhos de animais foi muito mais difícil de fazer. 'Eles não gostam de posar', contou. Abaixo, o olho de um jacaré.


Nestas sessões de fotos, Manvelyan precisou cuidar de sua segurança, como quando fotografou cobras e o jacaré, e do bem-estar do animal. Abaixo, o olho de um cavalo.
 


No entanto, o fotógrafo conta que vale a pena, pois a variedade  de formas, estruturas e cores é muito maior'. Abaixo, o  olho de um iguana.
 
Manvelyan começou sua carreira se dedicando à física e dá aulas de matemática, física e astronomia. Abaixo, o olho de uma lesma.


Desde 2006, ele trabalha como fotógrafo profissional. Acima, o próprio Suren Manvelyan e sua câmera.


fonte: http://noticias.br.msn.com

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

CAMARAO E O DESENVOLVIMENTO NAO SUSTENTAVEL E SIMPLESMENTE LUCRO E EXPLORAÇÃO


O diretor técnico da instituição, Jamir Fernandes, explicou que a utilização de imagens de satélite foi o método usado para constatar a inadequação do "Viveiro Norte", quando ficou comprovado que em  70% da área havia supressão de mangue. "Se o dono fizesse recuo e permitisse que o mangue se recompusesse, poderia ter a condição do empreendimento regularizada igual os 170 que já conseguiram a liberação ambiental para funcionar". 

Adriano Abreu
Ibama e Exército destruíram, ontem, pela primeira vez no RN, viveiro de camarão que funcionava há mais de uma década sem licençaIbama e Exército destruíram, ontem, pela primeira vez no RN, viveiro de camarão que funcionava há mais de uma década sem licença
Segundo estudos feitos pela instituição, a lagoa onde estão instalados os viveiros da região salgou em 1924. Com o tempo, o mangue avançou e a maior parte dos viveiros - já existentes desde essa época -, se encostou nos taludes dos viveiros. Nos últimos 18 anos, a Àrea de Proteção Ambiental  Bonfim-Guaraíra, perdeu 13% dos manguezais, e teve um aumento de mais de 120% nas áreas de viveiros.

O diretor revela ser grande o volume de produtores cuja área da propriedade é inferior a um hectare. Esses não são obrigados a possuírem licenciamento ambiental. No entanto, estão sujeitos às mesmas penalizações que os donos de médio e grande porte. "Fica difícil mensurar o número desses pequenos empreendimentos porque os donos não costumam nos procurar. Só em casos como empréstimo em bancos aí precisam de documentação da instituição".

Quanto aos 70 empreendimentos, cuja maioria está na área da APA Bonfim-Guaraíra, ele ainda esclarece que não se pode avaliar que elas estão irregulares, uma vez que não foi proferido nenhum parecer.

Implosão de viveiro é inédita no RN

O superintendente do Ibama no RN, Alvamar Queiroz, falou da ação inédita encabeçada pela instituição que representa, mas fez questão de destacar que ela não representa um posicionamento contrário aos viveiros de camarão, mas sim uma representação da luta para que este segmento empresarial se adeque legalmente e respeite o meio ambiente. "Sabemos que o camarão faz parte da economia do Estado e tem um peso fundamental. Mas é preciso consciência de isso deve seguir critérios de responsabilidade ambiental", esclareceu.

Alvamar explicou que o impacto ambiental de um viveiro em condições inadequadas é devastador. "Em situação irregular afeta o ecossistema porque destrói o mangue, evita a entrada de água, evita a recuperação da área". Ele informou ainda que o dono de um empreendimento desse tipo em situação irregular está sujeito a penalidades administrativas como multa e obrigatoriedade de promover a recuperação da área, além de responsabilização criminal, cuja pena fica a decisão da Justiça.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Coral falsa tem duas cabeças verdadeiras

Como se só isso não fosse raridade o bastante, ela também é albina 

O biólogo Daniel Parker trabalha em uma universidade da Flórida, nos EUA, e, ao mesmo tempo, toca uma fundação que ajuda a conservar espécies ameaçadas desses répteis.

Na semana passada, ele achou que havia acertado na loteria. Ele passou na incubadora de sua fundação, chamada Sunshine Serpents, porque queria ver se ainda faltava muito para que nascessem os filhotes dos ovos de coral falsa hondurenha que ele havia deixado chocando.


 
Aconteceu que não apenas os ovos haviam rebentado como,    também, entre os filhotes havia uma cobra de duas cabeças.

Se ter uma cobra dessas já era demais para a cabeça do biólogo, imagina quando ele descobriu que, além de tudo, a serpente era albina?

- Tirei a sorte grande – duas vezes! Não conseguia acreditar no que eu estava vendo.

Sorte mesmo foi da cobra que, no seu ambiente natural, ela não sobreviveria por muito tempo.


- Tendo dois cérebros diferentes dando comandos para um único corpo pode ser uma existência bem confusa para se levar. Certamente, ela não seria capaz de sobreviver na vida selvagem. Em cativeiro, no entanto, há documentos que provam que cobras de duas cabeças foram capazes de sobreviver por até 20 anos.

fonte: R7 

terça-feira, 1 de novembro de 2011


Obrigado a todos os leitores do blog por esse grande sucesso!
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